Saturday, July 16, 2005

Coimbra, 1 ano depois

Acabou o primeiro ano. Estou de volta à minha ilha. É uma ilha de amor, paz de espírito e tortura. Embora tenha aqui tudo para fazer-me feliz, não consigo esquecer a cidade que durante os últimos dez meses acolheu-me. É uma cidade de antíteses. Vivi, sofri, voltei a viver e de novo a sofrer. É um ópio. É o meu ópio para além da religião. Considerei muitos como amigos e outros como inimigos. Os amigos por vezes tornaram-se hostis mas voltaram a ser amistosos. Outros passaram a fronteira e por lá ficaram.
No inicio do ano publiquei um texto neste mesmo blog onde caracterizei muitos dos meus colegas. Agora com uma melhor perspectiva sobre os mesmos, sinto-me mais à vontade para julgar. Deus julgou. Eu não sou Deus mas sinto que tenho algo a dizer.
Começo obviamente pelos 4 mosqueteiros e claro, pelo Bruno Garrido. Mantenho a ideia de que é uma pessoa sincera. Sofreu, como muitos. Mostrou-se fiel como nunca dantes visto. Ajudou-me como poucos fizeram no passado. É um amigo e como tal terá sempre o meu apoio. Libertou-se recentemente. Teve coragem e está a meu ver finalmente em paz de espírito. Já não sofre. Vive.
Carlos. O segundo nome. É inseguro e com isso uma óptima pessoa. É calmo. Não fala mais do que deve. Também não fala o que deve. Fala pouco. Muito pouco. Porém todos sabemos como e onde se liberta. Duas palavras. Amarelo e Agrária.
Fábio. LOL. Fábio. O que posso dizer? É um miúdo. Um puto de 18 anos. É por isso levado pelos instintos. Diz muita porcaria. Diz igualmente muita coisa certa. Ajudou-me muito na minha reabilitação e enervou-me muito. É uma pessoa com muito amor para dar. Ele não é tarado. Apenas tem um grande coração onde cabem as muitas ninas que “conquistaram-no” durante este ano. Prometo aqui e agora que nunca mais falo mal da tua Santa Terra. Viva ao conteúdo de São Roque – Oliveira de Azeméis!! (Thanks bru, you helped a lot).
Por fim, o mais recente membro da irmandade. John. Confesso que não curtia o rapaz. Não atinava o seu ar de beto. Ainda bem que estava errado quanto a ele. É um poeta. Escreve com o coração. Ama mais do que deve. Onde tem amor deveria ter ódio. Contudo a miopia é extrema por estes lados. Obrigado John, eras o que faltava ao nosso grupo. Viva ao bacanal! Viva às pitas! Viva à Reinserção Social!
Estes foram os meus 4 melhores amigos. Por eles era capaz de levar um tiro.
Passamos às meninas. Marta! Quando digo Marta incluo, claro, a cara metade dela – o Senhor João Henrique! São amigos. Apoiaram-me sempre, especialmente quando estive mal. Desejo-lhes as maiores felicidades. Digamos que tanto elogio merece (acho eu) um convite para um futuro casamento! Ps. Tira a taça aos Gregos!
Há um arco-íris na minha vida. No céu não há sol mas no meu coração a verdadeira luz vive. Sandrinha. És a cor da nossa turma. És a fonte de luz. A tua personalidade é tudo. És um espectáculo! Deves estar prestes a chorar com tanta porcaria que escrevo. Parece exagerado mas não é. Tu és muito para mim! Para nós todos! Se eu pudesse apagava o palhaço, o pinguim, o relógio de cuco, o avançado do Real Madrid. Não posso. Só tu podes. Só tu podes escolher viver. Adoro-te! Nunca te esqueças disso!
Maria Inês! A alma ancorada. Personalidade de ferro. Adepta do romantismo de Alexandre. Demorei a conhecê-la mas agora que conheço adoro as bocas e os cortes que dá ao people todo. Admiro a tua fé. Vives para Deus. A salvação é tua. Diverte-te na Alemanha!
Ricardina. Este momento é sempre difícil. Todos esperam que diga alguma coisa sem pés nem cabeça. Desta vez não. É uma bela amiga. Esperava mais. Esperava o errado. A minha mente ingénua tentava estragar o que a amizade criou. Desculpa pelo desprezo. És uma amiga. Sempre serás. Fica bem.
A Alma Santa. Não vou criticá-los como fizeram tantos mosqueteiros este ano. Não vou elogiá-los também. Peço apenas o vosso respeito. Peço também desculpa pelo que alguns de nós dissemos. O ano novo chega em Outubro. Será que podemos tentar nos entender? Ou será que iremos tratar-nos a nós mesmos com o ódio de sempre? Não é um apelo. Apenas um desabafo. Vocês devem ser porreiros. É uma pena não ter tido tempo de ver para além do ódio.
Acabo com a mais difícil das críticas. A eu mesmo. Estou num mundo novo. Sou um extraterrestre num mundo novo. Sou burro. Estúpido. Amigo. Falso. Sincero. Esperto. Ingénuo. Hipócrita. Mentiroso. Sou mais mal do que bem. Tento ser bom. Às vezes sou. Quase sempre não. Obrigado a todos. São a minha salvação.

Refugio / Sofrimento

A escrita não passa dum sofrimento
Um refugio vazio sempre em movimento
Uma rima que um pobre mal amado
Decidiu por num papel com mal agrado
Procuro um som que conduze tanta cena
Tanta palavra mal posta até dá pena
Vejo líderes a morrer o tempo todo
Caiem sempre, o pé pisou o lodo
Inspiravam-se numa musa bem querida
Uma daquelas que deixou grande ferida
O governo move-se sempre a mandar
Pensam tanto mas nunca em mudar
O pobre foge, o refugio é a droga
Só assim, só com grande moca
Suportar um país nem sempre é ameno
Nem sempre tudo é lindo e sereno
Quem tá em cima só pensa em lixar
Só pensam mesmo é em mamar
Depois do golpe que vai acontecer
Vou subir só eu ao poder
Vou trocar as armas e as minas
A partir daqui só com gasolina
Acabo com todos os inimigos
Ficam só os que considero amigos
Muitos deles não deveriam estar aqui
No fim de tudo estou a pensar em ti
O mundo novo está para ficar
E nunca mais parar.

Tuesday, July 05, 2005

Horizonte

A vida é muito curta
Escusamos de amar
Calma que se furta
Gostar só faz parar

Menina tu tens rosto
Atributos que não vejo
És fogo que foi posto
Lembrança num lampejo

Joguei as peças certas
O momento é que falhou
Esguio só por metas
Até ao dia em que parou

Eu vivo em expressão
O meu mundo é um quadrado
Já não morro de tesão
Já não passo só deitado

Não sinto mais que devo
Vivo por não gostar
O caminho é de relevo
Paro só quando acabar

Afinal Eras Tu

Afinal eras tu o vazio que sentia
Tormento constante de noite e de dia
Mundo completo de perdição
Sorriso vago do meu coração

Pensava na outra que era ironia
Era tudo no mundo que eu mais queria
Pensei que sim mas eu não sabia
Era oca por dentro até quando sorria

Procuro em ti o que tinha perdido
Passamos bons tempos numa romaria
És como um livro ainda não lido
Bondade plena como em Maria

Espero não sentir o que agora eu sinto
Confesso que não tenciono emoção
Se simpatia não for então eu só minto
Um quadro lúcido de recordação

O homem do Sul tentou acordar-me
Tentava tudo para libertar-me
Espero que o que ele tinha pensado
Seja mentira pois tou desesperado

Será?

Há dias em que o melhor que podemos fazer é pegar numa arma e acabar com tudo. Melhor. Com o nada que somos. Acho que a forma mais lógica e racional de assumir o caos da vida é acabando com ela. Matar o mal pela raiz. Estagnar o que nos faz padecer. Não me refiro a nada de concreto, como quem diz, refiro me ao amor, aquele mal estar constante que tenta a todo o custo unir o que é de todas as formas heterogenea e indissocíavel. Maldito o dia em que o cupido decidiu forçar sobre os simples mortais a praga do afecto! Não haverá nada mais sombrio? Claro que ao compará-lo com armas quimicas e biologicas a sua simplicidade pode soar a constrangedora. Todavia, ao subestimá-la estamos a valorizar o nosso cérebro que ao fim de contas não passa de um monte de bosta. Caso não o fosse ajudaria-nos a superar a desgraça do amor. É triste mas verdade. Todos amamos. Quer seja a quem devemos. Quer a quem seja impossível. A amigos, inimigos, belos, feios, ricos, pobres. Este virus não distingue. É surdo, mudo e pior que tudo, cego. Faz nos rir, quase sempre chorar. Faz nos viver, é um eterno sofrer. A nossa vida é tão efemera, porquê passá-la a gostar de alguém? Especialmente alguém que não goste de nós e NUNCA nos merece? É por isso que decidi. Tive a pensar nisto há muito. Finalmente tudo esclareceu-se como um analgésico num corpo intruso. Não volto a amar. Pelo menos até à proxima vez. Até eu estar preparado e ela realmente valer a pena. Acabo o meu texto à beira do precipício do meu apartamento no 5º andar. A minha cabeça pede o salto final. A paz que traria. Apenas os meus pais sentiriam a minha falta a pleno. Aos amigos passaria. Infelizmente não tenho coragem para fazer o sensato. O meu coração impede o desafio às leis de Newton. O amor mantêm vivo a minha tortura. Subsisto até a coragem se unir com a fé em Cristo. Ele ama-me. A minha mãe ama-me. O meu pai ama-me. O resto é pânico e angustia na mente dum pobre. Não material. Mas de espírito.

Palavras

Palavras doem quando são ditas
Doem muito mais quando não são
Elas são pedras sobre três fitas
Pregam os homens com adoração

Palavras soam como mel aos ouvidos
Doces como tudo que o amor não dá
Alegram a alma tal o alarido
Paz completo ao tom de lá

Palavras acabam o que o cancro começa
Drogas no sangue completam o sal
Agradável demónio quando vislumbra
Todas as forças aliadas do mal

Palavras são boas
Quase sempre são más
Libertam a mente
Levam à perdição

Férias Excelentes!

Não é para me gabar, mas eu provavelmente conheço as melhores pessoas do planeta. As 2 semanas de férias que passei na minha linda ilha da Madeira... foram recheadas de diversão do primeiro ao ultimo minuto. Mal cheguei fui convidado para uma Beach Party na Calheta, foi bom... embora eu ainda estivesse com o pé atrás por não estar acostumado com o sotaque madeirense (nunca pensei dizer isto) diverti-me à grande... conheci pessoas que dançavam melhor que eu! Nunca pensei dizer isto, mas eu estou demasiado velho para a diversão! Tirando os vómitos incessantes das pessoas e a trafulhice de alguns amigos meus, foi uma boa noite. Alguns dias depois... com o céu ainda a decepcionar em termos solares (não choveu mas só por pouco)... decidimos aventurar-nos no novíssimo Aquaparque de Santa Cruz. Lá foram os meus amigos, o Xolas, o Carlos, o Manel, o meu amigalhaço (armado em engenheiro) Duarte, a Xaninha (pois claro!) e uma amiga dela da cidade das alfaces... a Rita! Deste dia importa salientar que foi o dia em que fui molestado (logicamente contra a minha vontade) por uma certa menina (espero eu...) durante o itinerário lúdico de um determinado "slide" onde fiquei desprovido de toda a minha honra familiar... fui desonrado, deserdado e fiquei previsivelmente chocado com tal facto... para ajudar na captura da suposta "vilã", importa, talvez, referir que instantes antes de cometer o delito, havia se queixado de não ter accionado a eliminação total de pelugem corporal nomeadamente na zonas das coxas, para além de ter dito que estava gorda!! Bem sei que não ajudará em nada pois é o sermão comum às raparigas... quem não o diz ou está sobre o efeito de estupefacientes ou apenas... louca! Continuar seria apodrecer à frente deste pc, acabo a dizer que aconteceu de tudo... riso (provavelmente por ter escutado 3 palavras da musica New York, New York de Frank Sinatra quando supostamente a pessoa sabia a musica toda), lágrimas ( quando ouvi as Doce... eu sei, é deprimente)... mas no fim de tudo tenho só a agradecer a todos que me convidaram para o que fosse! Ao Xolas: força, és um tipo 5 estrelas... não te preocupes muito com as raparigas... elas vem e vão mas no fim terás proveito... Ao Carlos: Um abraço de amigo e boa sorte na Força Aerea, sei que o que farás, farás bem... ou não fosse teres um amigo como eu!! À Xana... calma na situação delicada em que te encontras... eu sei o quão é dificil escolher entre duas pessoas importantes... especialmente quando conheço ambas... procura no teu coração... a resposta é mais fácil do que imaginas... Por fim, e porque sou obrigado a fazê-lo (contratos culinários... e tal...) à Rita desejo um ultimo semestre com estudos... mas não muitos (para não esqueceres as outras 3 palavras da música!) e boa sorte na advocacia... se é realmente isso que queres... se tornares-te actriz... talvez ainda te encontre por aí!! Acabo assim o pior texto alguma vez feito por um analfabeto... por favor critiquem porque para tanto lixo só de martelo!! FORÇA A TODOS!!

(Des)Renascimento

Um dia acordas com vontade de viver
Mal sabes tu que estás prestes a morrer
A flor que naquele jardim havia
Chorava por dentro e eu não sabia

Mas não era o único a quem encantaste
Deixaste a minha mente num campo de contraste
Sofri e sofro por te querer
Parto em breve, não te quero esquecer

Eu gosto de ti
Amo-te talvez
Eu quero-te aqui
Não só uma vez

Desfalque

Escrevo sem saber.
Sem saber o que sinto.
Sem sentir o que sei.
Vivo triste, refutado.
Amado, talvez.
Amando sempre.
O que era amor,
agora é só dúvida
na minha cabeça
ingénua mas solitária.

O que é amar?
Será que algum dia soube?
Ou será a necessidade de
sentir afecto mesmo sabendo
que não o retribuo?

Estou indeciso.
Sinto-me atraído por contrastes
Bom/Mau; Açucar/Sal
Sentir. O que é?
Quem inventou o amor?
Nunca saberei.

Por fim estou só.
Num quarto pequeno
Com cheiro a suor intimo.
Suor que veio e foi.
Tal como tu

Monday, July 04, 2005

Bem me quer... Mal me quer, mal me quer...

As guerras são acontecimentos naturais. Podemos dizer que a imagem de homens a caírem ensanguentados no chão é tão natural como o colher duma flor. Em qualquer um dos casos irão morrer. Quer acreditemos em Deus ou no Big Bang, o nível de caos existente em qualquer um destes fenómenos envolve tudo desde lanças, espinhos, milagres, explosões de partículas, em suma tudo o que faz da guerra a beleza visual que tanto nos fascina e tanto nos repugna. Eu gostaria de poder um dia dizer aos meus filhos que a vida é bela. Contudo, não quero enganá-los. Dizer que o mundo é bom, amável, simpático, honesto, seria como tentar ganhar o totoloto sozinho e em semana de Jackpot, já aconteceu, mas ninguém se lembre quando. Enquanto eu divago por reflexões espirituais e religiosas, pergunto-me como seria um mundo sem guerras, um mundo com paz plena, um mundo onde um homem traído fica sentado em vez de partir o focinho do gajo que o enfeitou. Vejo que não é possível porque não somos bons, nem mais ou menos. O nosso espírito é falso e a nossa mente também. Quando a CNN transmite dejá vu's sem fim de brigas entre Brancos e Chinocas vejo que tudo é perfeito. É a Selecção Natural de Darwin. Há quem pise baratas e formigas. Há também quem pise o homem.

Friday, January 21, 2005

Comunicação Social

Era a segunda semana de Setembro, depois de um mês na África do Sul, longe dos meus pais, com uma grande ressaca que teimava em permanecer no meu organismo durante cerca de uma semana e com mais propostas de compra de drogas que o Maradona, encontrei - me sentado em frente ao meu computador, isto um domingo de manhã, procurando no site do acesso ao ensino superior a minha colocação. Depois de muitas horas ponderadas em frente ao Gabinete de Acesso ao Ensino Superior, tinha escolhido (por fim) candidatar-me a Comunicação Social, talvez por vocação, talvez por pura imprudência... Não era bem o que eu queria. Eu queria, e quero estar ligado ao Cinema, tanto na área de realização como de produção, embora eu tenha muito gosto pela área do cinema animado. Tinha por ironia candidatado e sido admitido na UCLA, prestigiada faculdade de Los Angeles, onde tinham obtido com mérito absoluto grandes nomes como Spielberg e Francis Ford Coppola. Eu não sou uma pessoa com grandes economias, embora nunca me tenha faltado um prato de comida à mesa. Tive sempre limites, por isso os altos valores de propinas pedido por ano poderiam ter sido superados com algum esforço dos meus pais, que sendo de longe os melhores pais do mundo, iriam entender a minha escolha. Porém, o grande obstáculo era meu, interior. Eu sou muito ligado a eles, amo-os muito e não conseguiria viver sem eles, por isso adiei o meu futuro. Há coisas que acontecem em nossas vidas que parecem ter mesmo que acontecer, e teve o destino planeado que no preciso momento em que acedi ao site do ensino superior seria uma declaração de separação novamente dos meus pais. Tinha esperanças de ficar a estudar na Madeira, perto dos meus pais, amigos e demais queridos, pior que isso era saber que tinha entrado para um politecnico. Comecei a sentir-me inferior. As praxes foram horriveis, chorei, sim... admito, cresci em ódio e posteriormente em amor. Quando começaram as aulas, aos poucos fui conhecendo os meus colegas. Conheci o Bruno Garrido, amigo espero que fiel, maduro e brincalhão. O Fábio muito parecido psicologicamente com um amigo meu na Madeira, o Renato, com quem deixei de falar. O Fábio tem fases, por vezes é uma pessoa atenciosa e respeitadora, por outras, nem posso vê-lo. Têm o grande defeito de não pensar antes de falar. Conheci, igualmente o Carlos, amigão, espectáculo de pessoa, com bom coração e completo oposto comportamental do Fábio. Em termos de raparigas, conheci as "trigémeas" Ticiana, Inês e Patrízia, tão diferentes entre si como os 4 mosqueteiros. Contudo, uma rapariga tocou-me muito, por ser provavelmente a pessoa mais centrada e madura que já conheci - a Mara. Desde que cheguei a Coimbra fui bem aceite, especialmente por ela, daí considerá-la uma maninha espectacular e querida, por quem era capaz de partir caras se alguem a fizesse chorar. Conheci também a menina de Oiã, a Sandrinha, de quem gosto muito e que não estou apenas a elogiar para ser convidado à sua festa de aniversário! Também a Marta que é uma pessoa que dá para bater um papo sem fazer figuras parvas! Para acabar, conheci a Ricardina, que em meu ver é a rapariga mais gira da turma. Ela é por vezes engraçada, marca muitos pontos no Basketball (quando joga na minha equipa) e tem bom gosto, basta ver o ursinho cor de rosa que costuma trazer para a aula! Peço desculpa se não mencionei mais alguem, talvez por já estar a escrever demais, ou porque não vos conheço como deve ser, espero puder corrigi-lo no futuro. Para finalizar o meu prefácio, deixo um pedido, por favor não mudem, sejam sempre assim, porque tem-me ajudado muito a superar a distância para a Madeira. Obrigado a todos! Adoro-vos!!